"Dos seis aos dezoito anos, acumulei um saber que era completamente exterior a mim. Inculcaram-me milhares de noções para as quais eu via pouca utilidade, em detrimento de assuntos que despertavam a minha curiosidade. Ao terminar a escola, as conjugações dos verbos eram-me mais familiares do que o interior do meu corpo. Sabia os nomes da maioria dos países do mundo, mas era incapaz de exprimir o sentimento que eu trazia no peito. Aliás, eu ignorava a sua presença: a escola tinha contribuído para me transformar num analfabeto emocional"
Jean- Philippe Faure
...dá que pensar não dá?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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